São CARLOS LWANGA e 21 Companheiros Mártires
dia 3 de junho
dia 3 de junho
Foi por volta de 1885 que São Carlos Lwanga e os seus 21 companheiros foram martirizados, no reinado de Mwanga, rei de Bugunda.
Uma manhã, o rei Mwanga reuniu a sua corte, e proferiu palavras pouco habituais. Disse à assistência que quem não quisesse rezar ficasse perto dele e, quem o quisesse fazer, deveria ficar ao pé de um muro que por ali havia.
O chefe dos pajens, Carlos Lwanga, foi o primeiro a dirigir-se para o muro, seguido de imediato por outros quinze companheiros. O rei perguntou-lhe se rezavam de verdade. E Carlos respondeu-lhe que sim. De novo o rei perguntou se queriam continuar a rezar. A resposta foi sim, até à morte.
O rei ordenou então que os matassem. Rezar era sinónimo de ser cristão e era proibido em Bugunda (atual Uganda).
Carlos Lwanga foi o primeiro a ser morto, queimado lentamente. Kalemba Murumba foi abandonado numa colina com as mãos e os pés amputados. André Kaggwa foi o último e foi decapitado. Eram eles. José Mukasa Balikuddembe, Dionísio Sbuggwawo, Ponciano Ngondew, Atanásio Bazzukuketta, Gonzaga Gonga, Matias Kalemba, Noé Mwaggali, Mbaga Tuzinda...
Estes mártires foram beatificados pelo papa Bento XV e canonizados por Paulo VI em 18 de outubro de 1964.
O chefe dos pajens, Carlos Lwanga, foi o primeiro a dirigir-se para o muro, seguido de imediato por outros quinze companheiros. O rei perguntou-lhe se rezavam de verdade. E Carlos respondeu-lhe que sim. De novo o rei perguntou se queriam continuar a rezar. A resposta foi sim, até à morte.
O rei ordenou então que os matassem. Rezar era sinónimo de ser cristão e era proibido em Bugunda (atual Uganda).
Carlos Lwanga foi o primeiro a ser morto, queimado lentamente. Kalemba Murumba foi abandonado numa colina com as mãos e os pés amputados. André Kaggwa foi o último e foi decapitado. Eram eles. José Mukasa Balikuddembe, Dionísio Sbuggwawo, Ponciano Ngondew, Atanásio Bazzukuketta, Gonzaga Gonga, Matias Kalemba, Noé Mwaggali, Mbaga Tuzinda...
Estes mártires foram beatificados pelo papa Bento XV e canonizados por Paulo VI em 18 de outubro de 1964.
Oração
Deus Nosso Pai,
que o Vosso reino de amor se espalhe sobre a terra,
no meio de todos os povos,
no âmago de cada coração.
Não permitais que a discriminação de qualquer espécie afaste os povos e as nações.
Inspirai-me para que eu possa mudar a fim de também eu poder mudar o mundo.
Fazei-me viver na fraternidade
Obrigada Senhor.
Ámen.
Ámen.
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